sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

BOA SEMANA A TODOS AMIGOS.BJOS DE LUZ EM SEU CORAÇÃO.

TENHAM TODOS UMA LINDA E SAUDÁVEL SEMANA.

Receita de saúde - Não se preocupe com o amanhã

Postada em domingo, 5 de dezembro de 2010.
O homem tem por hábito preocupar-se sempre com o dia de amanhã.
Não vive o hoje. Vive o ontem e o amanhã.
Preocupar-se é contraproducente, pois não há como prever
o que irá acontecer. Somente Deus tem esse poder.
A preocupação não permite que o homem viva em plenitude,
pois fica paralisado pensando no que poderá lhe acontecer.
Isso causa angústia, ansiedade e sofrimento,
sem falar em outros males físicos que acometem essas pessoas.
Vivamos o dia de hoje da melhor maneira que pudermos,
pois o nosso amanhã será fruto do hoje.
Também não nos apeguemos ao que passou,
pois é passado e não há como mudá-lo.
Confiemos na Providência de nosso Criador.
Tudo está certo e não acontecerá nada do que já não esteja
previsto por nosso Pai Celestial.
Confiemos e sigamos plantando as melhores sementes
que pudermos no dia de hoje, pois amanhã será outro dia
e teremos outras ocupações.
Ocupemo-nos com o que temos a realizar hoje.
A oportunidade perdida hoje não se recupera!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Coragem de Camundongo




Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico o transformou em pantera.

Então ele começou a temer os caçadores.



A essa altura o mágico desistiu. Transformou-o em camundongo novamente e disse:
- Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo. É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, é sim a capacidade de avançar, apesar do medo; caminhar para frente; e enfrentar as adversidades, vencendo os medos...

É isto que devemos fazer. Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.

Senão, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas...

Autor desconhecido

Duas Escolhas




”Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer”.
“Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer”.
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
“Ah.. Se melhorar, estraga”.
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato.
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
“Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo”.
“Como faz isso” ?
Ele me respondeu:
“A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo”:
“Luis, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor.
Eu escolho ficar de bom humor”.
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.
Eu escolho aprender algo.
Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
Certo, mas não é fácil - argumentei.
É fácil sim, disse-me Luis.
A vida é feita de escolhas.
Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha.
Você escolhe como reagir às situações.
Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor.
É sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.
Foi rendido por assaltantes.
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
“Se melhorar, estraga”.
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
“Quer ver minhas cicatrizes”?
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu.
Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas:
“Poderia viver ou morrer”.


“Escolhi viver”!
Você não estava com medo? Perguntei.
“Os para-médicos foram ótimos”.
“ Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom”.
“Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado”.
Em seus lábios eu lia:
“Esse aí já era”.
Decidi então que tinha que fazer algo.
O que fez ? Perguntei.
Bem. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas.
Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.
Eu respondi: "sim".
Todos pararam para ouvir a minha resposta.
Tomei fôlego e gritei; “Sou alérgico a balas”!
Entre risadas lhes disse:
“Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto”.
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos... mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.
Afinal de contas,
“ATITUDE É TUDO”.

O mestre zen e o espadachim


Era uma vez um jovem espadachim que foi visitar um mestre zen.

Ao encontrar-se com o mestre, ele não pode conter o sentimento de inferioridade. Confuso com aquele sentimento, o espadachim se dirigiu ao mestre e perguntou:

- Mestre, por que me sinto inferior a você? Porque esse sentimento veio de forma incontrolável?

O mestre respondeu;

- Ao cair da noite você terá a resposta.

O dia passou lentamente e, enfim, anoiteceu. O espadachim continuava incomodado pelo sentimento que o atormentava.

Ele viu que o mestre observava a lua através da janela. Então, aproximou-se e perguntou:

- Por que continuo com esse sentimento, mestre?

O mestre zen, então, pediu ao espadachim que observasse duas árvores do jardim. Elas estavam lado a lado, uma era grande e a outra pequena. A lua cheia iluminava o jardim todo, inclusive as duas árvores. Depois de um tempo em silêncio, o mestre zen perguntou ao espadachim:

- Por acaso você acha que alguma dessas duas árvores se sente superior ou inferior uma à outra?

E o espadachim respondeu:

- Não.

- E por quê? - perguntou o mestre.

O jovem espadachim refletiu por um momento e encontrou a resposta:

- Elas não se sentem assim porque não se comparam.

Autor desconhecido

A Flor


 
O local estava deserto quando sentei-me para ler embaixo dos longos ramos de um velho carvalho. Desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois tinha a impressão que o mundo estava tentando me afundar. E se não fosse razão suficiente para arruinar o dia, um garoto ofegante chegou perto de mim, cansado de brincar. Ele parou na minha frente, cabeça pendente, e disse cheio de alegria:
- Veja o que encontrei!
Na sua mão uma flor. E que visão lamentável! Estava murcha com muitas pétalas caídas...
Querendo ver-me livre do garoto com sua flor, fingi pálido sorriso e me virei.
Mas ao invés de recuar, ele sentou-se ao meu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa:
- O cheiro é ótimo, e é bonita também... Por isso a peguei. Pegue-a, é sua!
A flor à minha frente estava morta ou morrendo. Nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas eu sabia que tinha que pegá-la, ou ele jamais sairia de lá. Então estendi-me para pegá-la e respondi:
- Era o que eu precisava...
Mas, ao invés de colocá-la na minha mão, ele a segurou no ar sem qualquer razão.
Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego, e que não podia ver o que tinha nas mãos. Senti minha voz sumir. Lágrimas despontaram ao sol, enquanto lhe agradecia por escolher a melhor flor daquele jardim.
- De nada... - respondeu sorrindo.
E então voltou a brincar sem perceber o impacto que teve em meu dia.
Sentei-me e comecei a pensar como ele conseguiu enxergar um homem auto-piedoso sob um velho carvalho. Como ele sabia do meu sofrimento auto-indulgente? Talvez no seu coração ele tenha sido abençoado com a verdadeira visão.
Através dos olhos de uma criança cega, finalmente entendi que o problema não era o mundo, e sim EU! E por todos os momentos em que eu mesmo fui cego, agradeci por ver a beleza da vida e apreciar cada segundo que é só meu. Então levei aquela feia flor ao meu nariz e senti a fragrância de uma bela flor, e sorri enquanto via aquele garoto com outra flor em suas mãos prestes a mudar a vida de um insuspeito senhor de idade...

As melhores coisas da vida são vistas com o coração!

A Flor


 
O local estava deserto quando sentei-me para ler embaixo dos longos ramos de um velho carvalho. Desiludido da vida, com boas razões para chorar, pois tinha a impressão que o mundo estava tentando me afundar. E se não fosse razão suficiente para arruinar o dia, um garoto ofegante chegou perto de mim, cansado de brincar. Ele parou na minha frente, cabeça pendente, e disse cheio de alegria:
- Veja o que encontrei!
Na sua mão uma flor. E que visão lamentável! Estava murcha com muitas pétalas caídas...
Querendo ver-me livre do garoto com sua flor, fingi pálido sorriso e me virei.
Mas ao invés de recuar, ele sentou-se ao meu lado, levou a flor ao nariz e declarou com estranha surpresa:
- O cheiro é ótimo, e é bonita também... Por isso a peguei. Pegue-a, é sua!
A flor à minha frente estava morta ou morrendo. Nada de cores vibrantes como laranja, amarelo ou vermelho, mas eu sabia que tinha que pegá-la, ou ele jamais sairia de lá. Então estendi-me para pegá-la e respondi:
- Era o que eu precisava...
Mas, ao invés de colocá-la na minha mão, ele a segurou no ar sem qualquer razão.
Nessa hora notei, pela primeira vez, que o garoto era cego, e que não podia ver o que tinha nas mãos. Senti minha voz sumir. Lágrimas despontaram ao sol, enquanto lhe agradecia por escolher a melhor flor daquele jardim.
- De nada... - respondeu sorrindo.
E então voltou a brincar sem perceber o impacto que teve em meu dia.
Sentei-me e comecei a pensar como ele conseguiu enxergar um homem auto-piedoso sob um velho carvalho. Como ele sabia do meu sofrimento auto-indulgente? Talvez no seu coração ele tenha sido abençoado com a verdadeira visão.
Através dos olhos de uma criança cega, finalmente entendi que o problema não era o mundo, e sim EU! E por todos os momentos em que eu mesmo fui cego, agradeci por ver a beleza da vida e apreciar cada segundo que é só meu. Então levei aquela feia flor ao meu nariz e senti a fragrância de uma bela flor, e sorri enquanto via aquele garoto com outra flor em suas mãos prestes a mudar a vida de um insuspeito senhor de idade...

As melhores coisas da vida são vistas com o coração!

Completa doação



Havia uma garota cega que se odiava pelo fato de ser cega!

Ela também odiava a todos... exceto seu namorado!

Um dia ela disse que se pudesse ver o mundo, ela se casaria com ele. Em um dia de sorte, alguém doou um par de olhos a ela! Então o seu namorado perguntou a ela:

- Agora que você pode ver, você se casa comigo?

A garota ficou chocada quando viu que seu namorado era cego! Ela disse:

- Eu sinto muito, mas não posso me casar com você porque você é cego!

O namorado afastando-se dela em lágrimas disse:

- Por favor, apenas cuide bem dos meus olhos... eles eram muito importantes pra mim...

Nunca despreze quem te ama! Às vezes, as pessoas fazem certos sacrifícios e nós nem ligamos...

Autor desconhecido

O monge mordido


Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.



Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada . Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

- Mestre deve estar muito doente! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu:
- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.

(De um exercício escolar do Centro Educacional Leonardo da Vinci - Brasília)

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

APRENDENDO COM NOSSA AMIGA AGUIA.

A águia é uma ave que chega a viver até 70 anos.Mas para chegar a essa idade ela tem que tomar uma séria e difícil decisão por volta dos 40 anos.Nessa idade,ela está com as unhas compridas e flexíveis não conseguindo mais caçar suas presas para se alimentar;seu bico alongado e pontiagudo já esta curvo e suas asas estão apontando contra o
peito,envelhecidas e pesadas em função das grossura das pernas;e voas já está se tornando uma tarefa difícil então.A águia só tem duas alternativas:morrer ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.

Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e recolher-se em um ninho próximo a um paredão,onde ela não necessite voar.Após encontrar esse lugar,a águia começa a bater com o bico contra a rocha até conseguir arrancá-lo.Após arrancálo,espera nascer um novo bico,com qual vaidepois arrancar suas unhas.Quando as novas unhas começarem a nascer,ela passa a arrancar as velhas penas.E somente depois de 5 meses ela sai para seus famosos vôo de renovação.E poderá viver então,por mais uns 30 anos.
Em nossa vida,muitas vezes,temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória,devemos nos deprender de lembranças,costumes e outras tradições que nos causaram dor.Somente quando nos livramos do peso do passado é que podemos aproveitar o resultado valioso que uma alto renovação sempre traz.

APRENDENDO COM ÁGUIA.

História da águia

Meditação do Dia
Histórias e Metáforas sobre Águias.
A Águia e a Galinha
Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas.

Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.

- De fato - disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.

- Não - retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.- Não, não - insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse:

- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!

A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.

O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha! - Não - tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia.

Vamos experimentar novamente amanhã.

No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:

- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.

O camponês sorriu e voltou à graça: - Eu lhe havia dito, ela virou galinha! - Não - respondeu firmemente o naturalista.

Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia.Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.

No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.

O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe! A águia olhou ao redor.

Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou.

Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.

Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento..." Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas há pessoas que nos fazem pensar como galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, abramos as asas e voemos.

Voemos como águias. Cada pessoa tem dentro de si uma águia. Ela quer nascer. Sente o chamado das alturas. Busca o sol. Por isso somos constantemente desafiados a libertar a águia que nos habita. Sejamos águias em nossas vidas e não galinhas! E você, já se preparou para alçar seus vôos?
(Parábola citada em livro de Leonardo Boff)

domingo, 7 de novembro de 2010

Quando tudo parecia perdido.

A lenda do Bambu e da Grande Árvore

Numa grande floresta, havia árvores e plantas de todos os tipos, existia uma grande árvore, com grandes galhos e um forte tronco, era a maior da floresta, ali perto havia um pequeno bambu, ainda em desenvolvimento, tão frágil e pequeno, na mudança das estações uma forte ventania assolou a floresta, um vento muito forte, a grande árvore se manteve firme, muitos de seus galhos foram arrancados, mas graças a sua base forte ela sobreviveu ao grande vendaval, o pobre bambu quase foi arrancado, mas por ser muito flexível sobreviveu com alguns machucados, as demais árvores por não serem tão fortes e por não serem tão flexíveis foram devastadas sem a menor piedade

Em nossa vida grandes desafios iremos encontrar, nunca podemos reagir da mesma forma a todos os problemas, muitas vezes devemos ser firmes e fortes as situações, como a grande árvore que resiste a ventania por ter uma base forte, porém muitas vezes devemos agir diante das situações como o frágil bambu, devemos deixar as situações passarem por nós, nos curvarmos diante do problema fazendo com que ele passe por nós sem nos levarmos, as demais árvores foram arrancadas por não saberem agir diante da ventania, nós devemos saber agir na hora certa diante dos problemas
InsanaMente